sábado, 16 de novembro de 2013

o caso cecilia

demorei a postar nova história pq não lembrava qual era a próxima na sequencia, mas defini q essa seria a próxima. cecilia era morena, com longos cabelos liso e negro, cheirosa, tinha um corpo de academia muto bem modelado, muito gostosa mesmo, aquele tipo de mulher q eu nunca imaginaria q um dia tivesse em minha cama a meu dispor, e muito menos com a vontade q teve ela nisso....
começaremos do começo:
eu em uma noite familia com meu filho e um amigo em um barzinho da cidade, estávamos comendo batata frita e bebendo refrigerante, algo dificil de se ver nesses bares onde frequento hoje em dia, mas fui lá e o fiz. na mesa ao lado, um grupo de amigos, dois casais, e la, nessa mesa estava a garota a qual eu avistava de longe, tentando ao certo ser discreto mas mesmo assim deixar ela perceber q estava sendo observada por mim, e ela deveria saber q quando eu a visse denovo em outro lugar eu lembraria dela. isso poderia ser mentira, pq minha memória visual de rosto é péssima. eu posso lembrar de um detalhe no rosto, o corte de cabelo, um brinco, talvez até a maquiagem se ela não mudar eu lembraria, mas se tratando das mulheres do século XXI, tudo muda todo o tempo....
depois do programa familia retornei p casa com meu bebê e lembrando daquele rosto tentando imaginar onde eu a veria denovo, sem ter certeza de nada. isso aconteceu em uma terça véspera de feriado na quarta.
na semana seguinte, na quinta a tarde, estava eu em casa e ela mesma me adicionou no facebook, uma foto muito sensual, exibia uma beleza muito forte nela, coisa q saltava aos olhos de qualquer um. aceitei, óbviamente, e tratei de conversar com ela qualquer coisa q fosse, pois queria ter ela como próxima, e como não tinha esperança de devorá-la, achei q se fosse amigo dela já estava bem bom.
ela me pareceu bem amigável, bem acessível, e logo ja se propos a tomar alguma cerveja em algum bar naquele mesmo dia, só p conversar ao vivo um pouco olhando nos olhos. eu em primeiro momento relutei um pouco, pois pretendia ir novamente reter meu herdeiro, mas depois de alguma insistencia da parte dela eu resolvi deixar o pequeno para o outro dia e ir ao encontro dela, pois podia eu não ter outra chance disso. a encontrei por perto do centro, onde poderíamos caminhar um pouco até o dito bar. fizemos isso, ja conversávamos um pouco e os assuntos se tornavam mais afrodisíacos conforme nossa caminhada se cercava do bar. chegando lá o assunto se tornou muito mais objetivo: ela havia a pouco saido de um relacionamento duradouro de, ao q me lembro, uns 2 anos. até esse ponto, nenhuma novidade, fora o fato de ter sido feliz por esse tempo com outra mulher... sim, uma tão formosa e bela mulher q tmbm gostava de mulheres. não tinha como não me ligar nessa mulher onde ali visualizava algumas fantasias se realizando em poucos pensamentos. bebemos umas 4 cervejas pausadamente, mas o alcool ja estava começando a pegar em nossas cabeças, onde a noite baixava e o clima ficava pouco mais intimo. ela dava intenções de não se sentir a vontade com a noite, ai foi onde eu dei a cartada final, achando eu q nunca acertaria, mas meu fervor hormonal ordenou q eu a fizesse: convidei ela a ir a minha casa descansar um pouco antes de ir p casa.
ela se mostrou disposta, confesso q me assustei um pouco pois não esperava, mas era exatamente isso q eu queria. e fomos. eu morava em uma pensão podre, onde nenhuma mulher se excitaria em ir a não ser em casos extremos de solidão, o q já me afastava um pouco delas, pois não queria me "apegar" em laços sentimentais tão logo minha separação com a mãe de meu filho. ela foi comigo, chegamos e ela foi direto ao banheiro, óbvio pois estavamos com 4 cervejas nacionais em nossos respectivos estômagos fervendo.
ela retornou, deitou-se confortavelmente em minha cama (o quarto só tinha a cama!) e eu deitei ao seu lado. deixei a empolgação momentânea me possuir e uni nossas duas bocas sem medo de erro, onde tive certeza do q ela queria: selvageria! e foi isso q ela teve: uma mulher com um corpo muito delicioso, formas arredondadas na dose exata, cheiros deliciosos, olhar penetrante, uma língua p lá de exaltada e molhada. tinha tudo p dar certo e deu muito mais q certo, pois ela não sabia dizer não a nada q eu propunha, sendo a posição q fosse ela se satisfazia com aquilo e eu muito mais, pensando q poderia ser a unica vez eu tentava de tudo... e tudo dava certo! forcei tudo q podia, explorava cada curva e fiz o possível para q fosse tão bom a ela quanto estava sendo p mim em todos os ângulos possíveis.
depois de tudo feito, imagino eu q o ato todo tenha durado pouco mais de uma hora, estávamos os dois exaustos, e eu pensei q ela ficaria e dormiria comigo ao menos aquela noite, mas ela insistia em ir embora.
e se foi. pensei q nunca mais a veria outra vez naquelas condições, mas minha consciencia estava tranquila, pois me esforcei ao máximo para agradá-la e mais ainda p me agradar. tudo tinha dado muito certo.
depois daquele dia acho q fui vê-la outra vez na semana seguinte, onde ela veio novamente me visitar em um domingo de sol no fim do verão, onde as folhas começavam a cair lentamente e o sol ainda aquecia o suficiente p não sentirmos muito frio nas primeiras horas da noite. morava eu naquela época perto de um parque onde havia uma grande pista para as crianças se /divertirem com seus brinquedos e os adultos os observarem e pq não tmbm brincarem um pouco não é? e foi p lá q fui acompanhá-la pa ra ver ela andar de roller, ou patins 'on-line' se preferirem, mas o nome não faz diferença, todos sabem o que é.
estávamos lá, ela andando no seu brinquedo e eu a pé por perto dela. foi muito bom p mim passar por aquele momento, por mais q simbólico, eu me senti mais presente ao lado dela... não sei bem explicar o q senti, mas foi algo bem prazeroso, ainda mais sabendo o excelente ato sexual q se seguiria e de fato seguiu.
pois bem, logo voltamos do parque e eu já me senti o melhor homem do mundo por fazer daquela mulher tão formosa sentir (ou ao menos transparecer sentir) tanto prazer. mais uma excelente situação se seguiu, com caricias, saliva e arranhões, tudo ao mesmo e com diversas intensidades. fenomenal.
dentro de uns minutos depois do fim do ato, mais uma vez ela se foi e me deixou o sentimento de q ela sumiria, mas eu tinha certeza q me esforçara ao máximo para agradá-la.
no meio da semana q me separava do próximo possível encontro com a mulher formosa q se separara de sua ex mulher a pouco e aparentemente me desajava , aparentemente muito sucesso, maaas...
ela entrou no facebook e começou a me fazer mil perguntas, me questionando de uma maneira muito surpreendente p mim e para o q eu pretendia ter em breve, mas mesmo assim decidi levar mais um pouco adiante pq realmente me interessava por ela. foi então q me desculpando por algo q nem sabia ao certo o q eu tinha feito para deixá-la assim, q decidimos q iríamos os dois em uma festa de aniversário de uma amiga dela de longa data, q faria a festa em uma casa noturna, onde algumas festas q existiam lá tinha strip e show de danças "sensuais", e eu fiquei muito curioso p ver o resultado da festa lá. e fomos.
lá na entrada já encontramos a amiga dela q fazia aniversário junto com mais umas pessoas, ninguém familçiar p mim, mas todos me trataram super bem e fiquei bem a vontade todo o tempo.
no desenrolar da festa realmente houve os shows sensuais e os strip's, mas isso não foi o ápice da noite, o apogeu foi quando ela e a aniversariante, com mais uma amiga foram ao "pole dance" se esbaldar em um showzinho para poucas pessoas, uns homens olhando para elas como lobos famintos observam ovelhas desfilando pelo pasto. eu ainda mantinha uma certa lucidez alcoólica por querer aproveitar ao máximo aquilo q eu previa q estava a se desenrolar ali, bem na frente dos meus olhos...
estava eu sentado em uma confortável poltrona de dois lugares a frente do palco onde organizavam a dança q excitava a todos q olhassem, não importando o sexo ou mesmo a preferência sexual. ali onde a aniversariante e a amiga dançavam, o meu par horas dançava com elas, horas vinha e me acompanhava com os olhares maliciosos. em momentos percebi q quando a minha pequena se juntava as três ali em cima, a acompanhante da aniversariante fica levemente de lado das duas, ficava sobrando um pouco atenta aquela cena onde o calor só subia, foi então q eu propus a ela: "assim q tu for dançar com a tua amiga, diz para a terceira vir descansar comigo, eu deixo ela mais relaxada!", óbvio q eu queri entrar naquele jogo de alguma forma, e foi então q a expressão facial dela, a mesma mulher q me convidou a ir naquela festa e foi então q ela disse a frase do inicio do fim da nossa breve relação: "tu tem q desejar eu, não elas!"... aquilo foi horrivelmente broxante de se ouvir, aquele clima estava ótimo, sensual e acolhedor ruiu em apenas poucos segundos ... eu resolvi beber tudo q pude e tentar me iludir com aquilo q desmoronou por entre meus dedos.
mal me lembro do desenrolar de toda comemoração até o fim onde sai com a minha e fomos rumo ao centro. mesmo depois de todo desgosto, imaginei q a teria em meus braços mais uma vez ao menos, mas ela embarcou no primeiro transporte seletivo e se foi. eu fui embora a pé por mais alguns minutos até minha casa e dormi o sono dos justos em seguida, e nisso o sol do domingo já estava forte no céu.
acho q foi na terça ou na quarta posterior, uma tarde/noite depois do serviço igual a todas as outras, sem grandes emoções, q ela entrou no chat e nos falamos novamente e ela sem pensar duas vezes já veio me cobrando, do pq eu não tinha me excitado com ela e sim com todas, e disse q se continuasse assim, nosso caso não duraria muito mai; foi então q eu me indignei e respondi a ela:
"caso? q caso? desde quando duas pessoas q mal conseguem transar sem brigar chegam a ser um caso?"
sim, eu exagerei no teor da frase ali dita, mas era exatamente o choque dela com isso q eu buscava. e depois disso poucos papos aconteceram e logo ela desistiu de mim como eu desisti de um "nós" com ela.
hoje ainda a vejo por algumas festas/shows, ela agora está casada ou ao menos tem uma relação estável com um homem, que provável q ela tivesse avistado em mim e eu não quis ser ou não pude ser.
fiquei sabendo q tiveram um lindo bebê saudável a alguns meses, espero q tenham um bom futuro os 3.
eu continuo solteiro e muito feliz, sempre com novas aventuras para contar.
essa chegou ao fim, mas qual será a próxima???

terça-feira, 8 de outubro de 2013

o caso natalia

recapitulando:
como eu disse anteriormente, eu recentemente havia me separado de um casamento de 7 anos donde surgiu meu filho e eu me mudara de cidade - da região metropolitana para a capital - para morar com um amigo e dividirmos contas e vivências em um pequeno apartamento.
fato q talvez eu havia até então omitido é q esse amigo era barman em uma renomada balada na capital, festas q traziam pessoas de muitas cidades próximas, e em sua maioria festas de público gay e simpatizante. eu sou heterossexual, mas nem um pouco preconceituoso como o de costume. sei do q gosto e respeito quem tem opiniões e gostos diferentes. cada um tem uma mente.
então no primeiro fim de semana depois da minha mudança, na sexta fiquei a noite fiquei com meu filho em casa, bem tranquilo assistindo alguns desenhos com ele. eu assisto desenho animado até hoje com ele e isso me faz muito bem. no sábado a tarde eu o levei de volta a casa da mãe dele, onde não me lembro ao certo, mas provavelmente tivemos mais uma discussão, pois isso na época era mais q costume, era obrigatório. bom q esse tempo tenso já passou e hoje temos uma relação bem espontânea e amigável.
no sábado a noite....eu a princípio não tinha nada em vista para fazer, ia ficar em casa, conversando com os amigos em redes sociais e tarde da noite ia dormir. quando meu camarada ia sair de casa para ir ao trabalho ele me questionou quanto a minha noite e eu descrevi o q havia eu previsto - ficar em casa e dormir bem tarde. ele então vendo minha solidão me lembrou: -"aparece lá no bar, sempre se acha o q fazer por lá!"
eu agradeci o convite e disse q ia pensar. na verdade, era minha melhor opção na noite de um sábado quente. por volta das 1:30 da manhã  eu sai de casa e ainda fui a pé até o lugar. demorava por algo em torno de 20, 30 minutos. sempre gostei de caminhar, e na noite melhor ainda. depois da caminhada ainda esperei na fila mais uns minutos para adrentar ao recinto. entrei perto das 2:10, estava bem cheia a casa, com pessoas bem alegres e bem dispostas a se divertir. desci direto ao bar onde trabalhava meu colega de "cela" (esse foi o termo q usei todo o tempo em q morei com ele) e peguei uma cerveja. até chegar lá, passei por todas a pista de dança, lotada. sendo assim, deveria retornar pelo único caminho q existia: a mesma pista. ao chegar ao meio do local, eu achei um pequeno espaço onde poderia ficar eu melhor acomodado sem muitos empurrões e vendo pessoas, q foi p isso q sai, senão teria ficado mesmo me casa. mal cheguei já fui abordado por ela, a natalia. ela era bem grande, quase da minha altura (sou mais alto q a média), era gorda de curvas volumosas e gostosas de apalpar e usava um adereço ao qual dificilmente eu acho uma mulher q o usa feia: os óculos. apesar da minha péssima memória, lembro bem do nosso diálogo, e começou com a pergunta extremamente objetiva dela:
-oi.
-oi.
-tu é gay?(eu disse q a casa era famosa por acolher a todos...)
-eu não, pq?
-todo mundo q vem aqui é gay!(ela se referia obviamente aos homens)
-tu é gay?
eu sinceramente esperava uma resposta verbal seja qual fosse, mas o q se seguiu foi um suculento beijo q durou por algum tempo ali no meio do salão, sem o menor pudor. para minha surpresa foi ela q se mostrou carnalmente interessada e tive minhas partes íntimas rapidamente invadidas por suas fofas mãos. e isso me agradou e muito. ficamos ali por algum tempo até q o assunto se seguiu para irmos para algumas de nossas casas. como ela morava bem ao longe, a ideia melhor e mais prática para uma intimidade e cumplicidade mútua maior seria minha nova moradia. eu expliquei q morava com um amigo e q dada hora deveríamos fazer silencio se ela quisesse ficar lá. pode parecer q eu nem estava a fim da situação, mas achei melhor deixar bem explícito antes mesmo de acontecer, para não gerar desentendimentos já na primeira tentativa de uma aventura sexual.
chegamos em casa rapidamente com o taxi, e fomos direto ao ponto. conversamos ali bem pouco e já ficamos ao escuras. as roupas desapareceram nas sombras e logo nossos corpos quentes já estavam em contante atrito, onde qualquer região tinha sua área erógena capaz de cativara ambos.
no começo da penetração, onde estava eu bem rijo e ela bem molhada (exatamente como deveria ser!) lembrei q na quarta, 3 dias antes, tinha eu tido uma grande decepção sexual por não ter conseguido mostrar minha hombridade a mulher q eu tinha ali, nua e me desejando em minha frente. mas ali, era outra mulher, outra situação, e outra oportunidade de eu espalhar meu bom nome pelo mundo. para isso acontecer com plenitude, lembrei das palavras de meu grande amigo de longa data q me disse após o meu relato: "seja egoísta, pensa só em ti q tudo da certo e elas gostam de ti assim!"...
...agora pensando no geral da situação toda, estranho refletir sobre como consegui manter minha ereção, mas a realidade deve ser dita e lembrada!
foi então q relaxei e tudo deu certo. fodemos (sim, foi exatamente isso q fizemos!!! ) por algum tempo, talvez quase uma hora experimentando posições satisfatórias para ambos e tudo mais q cabia a duas pessoas bem dispostas a ação fazer. lembro q ela gostava de umas palmadas bem fortes em sua grande bunda, coisa q muito me agradou e eu não o faria se não tivesse sido muito incentivado a tal ato.
depois de tudo experimentado e ambos cansados de tão satisfeitos, me dei ao lucho de gozar, e me lembro bem, q ejaculei muito liquido, liquido q escorria pelo corpo dela e causava arrepios, pois ela sabia q o calor do mesmo era o nível do meu tezão naquele momento com ela...foi uma ótima transa!
pensava eu q depois disso seguiria um sono relaxante em q ficaríamos de conchinha e tudo mais, mas logo ela quis ir embora, e fui vê-la mais de um ano depois.
outra situação q pensei q ia se apegar e nada...
estava ali eu começando a perder o medo do apego delas, vendo realmente q as mulheres são diferentes em todos os sentidos...logo haveria eu de me soltar ainda mais e mostrar tudo q eu poderia fazer. o melhor ainda não estava acontecendo, ainda estava por vir.
era isso por hoje.
qual será a próxima?

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

o caso grazielle

como disse q meus contos contariam minhas aventuras pós fim do casamento....
...ao menos a primeira eu me lembro quem foi!
grazielle.
é óbvio q eu a conheci ainda casado. conheci ela acho q quase um ano antes do fim, mas como a conheci como namorada de um amigo, eu jamais a via visto com olhos de desejo antes de poucos dias antes do fim final (digamos assim, pois sabemos q uma relação assim vai terminado aos poucos). eu não a via com olhos de desejo, mas sempre reconheci sua beleza e sua suculenta voluptuosidade. ela tinha um corpo baixinho e bem farto, seja no quadril seja no busto. era uma menina muito bela de rosto e por levar um estilo de vida saudável tinha um perfume, um cheiro de mulher muito marcante, coisa q sempre q sinto algo semelhante, talvez o mesmo perfume -fato q nunca determinei- sempre lembro dela e dos poucos e bons momentos q tivemos juntos. ela teve papel importante nos meus últimos dias de casado, pois era com ela q eu me "confessava" e dizia o quanto estava insatisfeito com o rumo q minha vida tinha tomado, por mais q tenha sido tudo escolha minha, estava eu passando por uma etapa bem infeliz.
sendo assim, logo q eu e minha ex esposa decidimos nos separar de vez, eu me sentia ótimo, livre e cheio de mim mesmo; e já havíamos marcado de nos encontrar, mas ainda um encontro sem data, pois meu ultimo desejo seria q ela se sentisse pressionada ou presa, pois eu a pouco saíra de uma situação em q me sentia preso, então, sabia bem o quanto era ruim. mas, como eu havia descrito no começo desse blog, ao fim do casório, fui dividir um apartamento minúsculo com um amigo (na verdade ele já morava lá, eu q fui convidado a morar com ele e dividir as despesas)e sendo minúsculo, teríamos q abrir mão de alguns momentos para o deleite do outro. me mudei para meu novo lar no domingo, e já na quarta feira já deveria sumir por uma noite para meu colega de "cela" ter uma noite de prazeres com sua pequena (fosse ela quem for!)... e eu p onde iria?
pensei em mil opções, mas nada era viável. foi então q eu inocentemente perguntei a grazielle se poderia eu passar uma noite no apartamento em q ela morava sozinha, e diga-se de passagem, bem perto do meu trabalho. fui realmente inocente nesse ponto, pq não nutri em mim esperança de nada mais fora um bate papo ,dessa vez ao vivo, alguma refeição qualquer e uma boa noite dormida. realmente fui nesse espírito, por mais q hoje, mesmo p mim, pareça tudo mentira. q doido!
bom, sendo assim, na dita quarta feira, bem no meio da semana, sai da empresa onde trabalho até hoje (e possivelmente trabalharei ainda muitos anos) e fui direto para ao apartamento dela. era pequeno porém espaçoso. ela tinha poucos móveis, exatamente como eu gosto de uma casa, com poucas tranqueiras e espaço para o movimento de todos. lugar também cheiroso, com cores claras e limpas, muito aconchegante.
chegando lá, por ser no forte do verão, ela mesma me convidou a tomar um banho, coisa q obviamente aceitei e logo estava bem mais refrescado e a vontade. fizemos uma refeição saborosa e leve, pois tanto eu como ela cultivávamos a cultura vegetariana, então, nada de animais mortos na comida. sinceramente não lembro o q foi ingerido, mas lembro q foi bom, possivelmente pela boa companhia naquela noite.
logo depois da ingestão de nossa janta, fomos descansar no quarto dela, onde eu sentei no chão, me escorando com o braço esquerdo a cama e a frente tinha a tv dela, ligada não lembro em qual canal.
em seguida, ela por estar em casa logo a vontade totalmente, foi se esguiando e logo estava deitada a cama.
ela me convidou a ficar igualmente a vontade do lado dela, foi então q eu disse(e lembro muito bem da frase q disse) a ela e do mini diálogo q se seguiu a seguir:
- "posso até ir me deitar ao teu lado, mas vou ter q te beijar em seguida...."
ela singela e simplesmente me lançou um lindo olhar caridoso e receptivo e disse:
-"pode vir...."
foi ali q começou nossa troca de carícias e agrados físicos q logo depois deveria finalizar em um sexo seguro e muito gustativo para ambos (para mim com certeza!!!), foi então, q eu, q sempre tive boas performances em sete anos casado com a mesma mulher, tive a mais horrorosa de todas as surpresas q eu poderia em minha vida de solteiro imaginar acontecer :
O MEU PÊNIS SIMPLESMENTE NÃO ENDURECEU!
 sim, eu tive a primeira grande broxada de todas e foi logo na primeira transa causal q tive depois de reinaugurada minha vida de solteiro.
foi realmente decepcionante, ela se inspirou, tentou fazer eu relaxar e tudo mais, conversamos um pouco e tudo mais, mas depois de umas 3 tentativas e nada, resolvi eu mesmo desistir e dormimos sentindo um o calor do outro. isso foi muuuito bom para mim.
ao amanhecer, peguei minhas poucas coisas e fui-me embora. em poucos dias eu estava extremamente apegado ao assunto, querendo eu retomar as atividades e fazê-la ter ao menos um orgasmo q fosse, isso sempre foi tão fácil com a minha então ex esposa,m agora se tornara uma façanha quase impossível naquela mulher.
foi uma mais q ótima excelente lição, eu q achava q conhecia as mulheres, percebi então q conhecia apenas uma, e uma não mostra como "funciona" todas elas. isso me serviu de extrema lição, coisa q me abalou seriamente por dias, coisa q eu nunca esperei q fosse acontecer aconteceu ali na primeira chance q eu tive de mostrar tudo q eu podia a uma tão bela e tão agradável moça e simplesmente não aconteceu nada.
q seja...
depois dessa noite mantivemos contato, eu realmente gostei de dormir ao seu lado, apesar de sentir q obviamente a decepcionei naquela noite. nas duas semanas q se seguiram, trocamos algumas poucos sms, e teve uma noite q me marcou muito. estava eu já devidamente deitado em casa, ai no fim da noite, perdendo p sono, eu enviei alguma mensagem q dizia algo do tipo: "queria te ter de novo e provar o quanto tudo pode dar certo..." ele me enviou alguma resposta receptiva, mas objetiva, sem espaço p mias papo, foi então q fui dormir. na noite q se seguiu, ela me mandou uma mensagem no extinto msn, q dizia algo como se eu estivesse sufocando ela, apenas por estar mandando sms tarde da noite. eu saquei a mensagem e não mais o fiz. percebam a quantidade de lições q apenas uma mulher me ensinou, sem nem mesmo tentar me ensinar nada. tive uma longa conversa com um amigo meu q ele mesmo me disse isso:
-"tu não pode se preocupar muito com o prazer delas, tu tem q ser egoísta e pensar em ti, ai as coisas fluem. tu estando bem as coisas acontecem bem e os dois ficam felizes."
fiquei uns dias pensando nisso e depois, no q seria nosso último encontro, foi bom. consegui ter uma ereção digna da mulher q me acompanhava na situação, suas grandes carnes cheirosas ficaram levemente suadas, o q dava um ar bem mais sensual aquele momento q outrora foi demais constrangedor agora seria um grande ato, pena ter sido ofuscado pelo encontro inicial, e q eu pouco me recordo do encontro ao qual tudo aconteceu como deveria e tive a honra de fazer a garota voluptuosa e madura ter o prazer carnal com minhas carícias físicas.
depois de algum tempo, ela veio a namorar, eu vim a namorar e nunca mais tivemos nada de comum. foram ótimas lições q ela me ensinou mesmo sem nunca tentar dizer nada a esse favor...
esse foi o caso grazielle, qual será o próximo?

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

a primeira parte

começando já e indo direto ao ponto.
criei esse blog p contar algumas aventuras afetivas/sexuais q tive em pouco mais de 3 anos de solteiro(até o início dessa história).
alguns podem dizer q me casei muito cedo, eu mesmo por muito tempo pensei isso mesmo, mas agora, mais um pouco amadurecido pela vida, vejo q tudo foi na hora em q tinha q ser mesmo, sendo o beijo, o sexo ou mesmo o filho - tudo foi na hora certa!

tive a menina q me deu o primeiro beijo aos 16 anos (bem tarde p minha geração);
tive a adolescente q me tirou a virgindade aos 17 anos (essa foi na média);
tive a madura precoce q me ensinou como se gosta de alguém e demonstra isso dos 18 aos 19;
e finalmente aos 19 tive a mulher com a qual namorei, me casei, tive um lindo filho e, ao final de 7 anos, uma difícil mas necessária separação.

garanto q foi tortuoso para ambos, apesar de os dois lidarem com isso de maneiras diferentes, mas foi.
e com 26 anos eu tinha a liberdade financeira (sempre fui econômico) e a liberdade física q um adolescente sempre sonhara.
e cá estava eu, sendo livre possivelmente pela primeira vez na vida, dividindo um mini apartamento na capital do estado com um amigo e sem medo de q alguma coisa desse errado, pois nada mais poderia me fazer ter medo de errar, pois acreditava eu ter passado por todas as etapas da vida q me colocassem a prova, mal sabendo eu q agora sim a aventura estaria por começar.
prometo q tentarei colocar aqui os casos e acasos em ordem cronológica, mas duvido q lembre com exatidão de todas as sequencias, ainda mais q muitos - depois de um meses de experiencias - aconteceram praticamente ao mesmo tempo, em paralelo com vários outros casos, então fica ainda mais difícil p minha cabeça perturbada lembra de tudo.
espero q assim o consiga.
não prometo frequencia certa nem nada assim, apensa vou escrevendo conforme for lembrando e tendo tempo para o mesmo.
por hora é só.
abraço.