terça-feira, 8 de outubro de 2013

o caso natalia

recapitulando:
como eu disse anteriormente, eu recentemente havia me separado de um casamento de 7 anos donde surgiu meu filho e eu me mudara de cidade - da região metropolitana para a capital - para morar com um amigo e dividirmos contas e vivências em um pequeno apartamento.
fato q talvez eu havia até então omitido é q esse amigo era barman em uma renomada balada na capital, festas q traziam pessoas de muitas cidades próximas, e em sua maioria festas de público gay e simpatizante. eu sou heterossexual, mas nem um pouco preconceituoso como o de costume. sei do q gosto e respeito quem tem opiniões e gostos diferentes. cada um tem uma mente.
então no primeiro fim de semana depois da minha mudança, na sexta fiquei a noite fiquei com meu filho em casa, bem tranquilo assistindo alguns desenhos com ele. eu assisto desenho animado até hoje com ele e isso me faz muito bem. no sábado a tarde eu o levei de volta a casa da mãe dele, onde não me lembro ao certo, mas provavelmente tivemos mais uma discussão, pois isso na época era mais q costume, era obrigatório. bom q esse tempo tenso já passou e hoje temos uma relação bem espontânea e amigável.
no sábado a noite....eu a princípio não tinha nada em vista para fazer, ia ficar em casa, conversando com os amigos em redes sociais e tarde da noite ia dormir. quando meu camarada ia sair de casa para ir ao trabalho ele me questionou quanto a minha noite e eu descrevi o q havia eu previsto - ficar em casa e dormir bem tarde. ele então vendo minha solidão me lembrou: -"aparece lá no bar, sempre se acha o q fazer por lá!"
eu agradeci o convite e disse q ia pensar. na verdade, era minha melhor opção na noite de um sábado quente. por volta das 1:30 da manhã  eu sai de casa e ainda fui a pé até o lugar. demorava por algo em torno de 20, 30 minutos. sempre gostei de caminhar, e na noite melhor ainda. depois da caminhada ainda esperei na fila mais uns minutos para adrentar ao recinto. entrei perto das 2:10, estava bem cheia a casa, com pessoas bem alegres e bem dispostas a se divertir. desci direto ao bar onde trabalhava meu colega de "cela" (esse foi o termo q usei todo o tempo em q morei com ele) e peguei uma cerveja. até chegar lá, passei por todas a pista de dança, lotada. sendo assim, deveria retornar pelo único caminho q existia: a mesma pista. ao chegar ao meio do local, eu achei um pequeno espaço onde poderia ficar eu melhor acomodado sem muitos empurrões e vendo pessoas, q foi p isso q sai, senão teria ficado mesmo me casa. mal cheguei já fui abordado por ela, a natalia. ela era bem grande, quase da minha altura (sou mais alto q a média), era gorda de curvas volumosas e gostosas de apalpar e usava um adereço ao qual dificilmente eu acho uma mulher q o usa feia: os óculos. apesar da minha péssima memória, lembro bem do nosso diálogo, e começou com a pergunta extremamente objetiva dela:
-oi.
-oi.
-tu é gay?(eu disse q a casa era famosa por acolher a todos...)
-eu não, pq?
-todo mundo q vem aqui é gay!(ela se referia obviamente aos homens)
-tu é gay?
eu sinceramente esperava uma resposta verbal seja qual fosse, mas o q se seguiu foi um suculento beijo q durou por algum tempo ali no meio do salão, sem o menor pudor. para minha surpresa foi ela q se mostrou carnalmente interessada e tive minhas partes íntimas rapidamente invadidas por suas fofas mãos. e isso me agradou e muito. ficamos ali por algum tempo até q o assunto se seguiu para irmos para algumas de nossas casas. como ela morava bem ao longe, a ideia melhor e mais prática para uma intimidade e cumplicidade mútua maior seria minha nova moradia. eu expliquei q morava com um amigo e q dada hora deveríamos fazer silencio se ela quisesse ficar lá. pode parecer q eu nem estava a fim da situação, mas achei melhor deixar bem explícito antes mesmo de acontecer, para não gerar desentendimentos já na primeira tentativa de uma aventura sexual.
chegamos em casa rapidamente com o taxi, e fomos direto ao ponto. conversamos ali bem pouco e já ficamos ao escuras. as roupas desapareceram nas sombras e logo nossos corpos quentes já estavam em contante atrito, onde qualquer região tinha sua área erógena capaz de cativara ambos.
no começo da penetração, onde estava eu bem rijo e ela bem molhada (exatamente como deveria ser!) lembrei q na quarta, 3 dias antes, tinha eu tido uma grande decepção sexual por não ter conseguido mostrar minha hombridade a mulher q eu tinha ali, nua e me desejando em minha frente. mas ali, era outra mulher, outra situação, e outra oportunidade de eu espalhar meu bom nome pelo mundo. para isso acontecer com plenitude, lembrei das palavras de meu grande amigo de longa data q me disse após o meu relato: "seja egoísta, pensa só em ti q tudo da certo e elas gostam de ti assim!"...
...agora pensando no geral da situação toda, estranho refletir sobre como consegui manter minha ereção, mas a realidade deve ser dita e lembrada!
foi então q relaxei e tudo deu certo. fodemos (sim, foi exatamente isso q fizemos!!! ) por algum tempo, talvez quase uma hora experimentando posições satisfatórias para ambos e tudo mais q cabia a duas pessoas bem dispostas a ação fazer. lembro q ela gostava de umas palmadas bem fortes em sua grande bunda, coisa q muito me agradou e eu não o faria se não tivesse sido muito incentivado a tal ato.
depois de tudo experimentado e ambos cansados de tão satisfeitos, me dei ao lucho de gozar, e me lembro bem, q ejaculei muito liquido, liquido q escorria pelo corpo dela e causava arrepios, pois ela sabia q o calor do mesmo era o nível do meu tezão naquele momento com ela...foi uma ótima transa!
pensava eu q depois disso seguiria um sono relaxante em q ficaríamos de conchinha e tudo mais, mas logo ela quis ir embora, e fui vê-la mais de um ano depois.
outra situação q pensei q ia se apegar e nada...
estava ali eu começando a perder o medo do apego delas, vendo realmente q as mulheres são diferentes em todos os sentidos...logo haveria eu de me soltar ainda mais e mostrar tudo q eu poderia fazer. o melhor ainda não estava acontecendo, ainda estava por vir.
era isso por hoje.
qual será a próxima?

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

o caso grazielle

como disse q meus contos contariam minhas aventuras pós fim do casamento....
...ao menos a primeira eu me lembro quem foi!
grazielle.
é óbvio q eu a conheci ainda casado. conheci ela acho q quase um ano antes do fim, mas como a conheci como namorada de um amigo, eu jamais a via visto com olhos de desejo antes de poucos dias antes do fim final (digamos assim, pois sabemos q uma relação assim vai terminado aos poucos). eu não a via com olhos de desejo, mas sempre reconheci sua beleza e sua suculenta voluptuosidade. ela tinha um corpo baixinho e bem farto, seja no quadril seja no busto. era uma menina muito bela de rosto e por levar um estilo de vida saudável tinha um perfume, um cheiro de mulher muito marcante, coisa q sempre q sinto algo semelhante, talvez o mesmo perfume -fato q nunca determinei- sempre lembro dela e dos poucos e bons momentos q tivemos juntos. ela teve papel importante nos meus últimos dias de casado, pois era com ela q eu me "confessava" e dizia o quanto estava insatisfeito com o rumo q minha vida tinha tomado, por mais q tenha sido tudo escolha minha, estava eu passando por uma etapa bem infeliz.
sendo assim, logo q eu e minha ex esposa decidimos nos separar de vez, eu me sentia ótimo, livre e cheio de mim mesmo; e já havíamos marcado de nos encontrar, mas ainda um encontro sem data, pois meu ultimo desejo seria q ela se sentisse pressionada ou presa, pois eu a pouco saíra de uma situação em q me sentia preso, então, sabia bem o quanto era ruim. mas, como eu havia descrito no começo desse blog, ao fim do casório, fui dividir um apartamento minúsculo com um amigo (na verdade ele já morava lá, eu q fui convidado a morar com ele e dividir as despesas)e sendo minúsculo, teríamos q abrir mão de alguns momentos para o deleite do outro. me mudei para meu novo lar no domingo, e já na quarta feira já deveria sumir por uma noite para meu colega de "cela" ter uma noite de prazeres com sua pequena (fosse ela quem for!)... e eu p onde iria?
pensei em mil opções, mas nada era viável. foi então q eu inocentemente perguntei a grazielle se poderia eu passar uma noite no apartamento em q ela morava sozinha, e diga-se de passagem, bem perto do meu trabalho. fui realmente inocente nesse ponto, pq não nutri em mim esperança de nada mais fora um bate papo ,dessa vez ao vivo, alguma refeição qualquer e uma boa noite dormida. realmente fui nesse espírito, por mais q hoje, mesmo p mim, pareça tudo mentira. q doido!
bom, sendo assim, na dita quarta feira, bem no meio da semana, sai da empresa onde trabalho até hoje (e possivelmente trabalharei ainda muitos anos) e fui direto para ao apartamento dela. era pequeno porém espaçoso. ela tinha poucos móveis, exatamente como eu gosto de uma casa, com poucas tranqueiras e espaço para o movimento de todos. lugar também cheiroso, com cores claras e limpas, muito aconchegante.
chegando lá, por ser no forte do verão, ela mesma me convidou a tomar um banho, coisa q obviamente aceitei e logo estava bem mais refrescado e a vontade. fizemos uma refeição saborosa e leve, pois tanto eu como ela cultivávamos a cultura vegetariana, então, nada de animais mortos na comida. sinceramente não lembro o q foi ingerido, mas lembro q foi bom, possivelmente pela boa companhia naquela noite.
logo depois da ingestão de nossa janta, fomos descansar no quarto dela, onde eu sentei no chão, me escorando com o braço esquerdo a cama e a frente tinha a tv dela, ligada não lembro em qual canal.
em seguida, ela por estar em casa logo a vontade totalmente, foi se esguiando e logo estava deitada a cama.
ela me convidou a ficar igualmente a vontade do lado dela, foi então q eu disse(e lembro muito bem da frase q disse) a ela e do mini diálogo q se seguiu a seguir:
- "posso até ir me deitar ao teu lado, mas vou ter q te beijar em seguida...."
ela singela e simplesmente me lançou um lindo olhar caridoso e receptivo e disse:
-"pode vir...."
foi ali q começou nossa troca de carícias e agrados físicos q logo depois deveria finalizar em um sexo seguro e muito gustativo para ambos (para mim com certeza!!!), foi então, q eu, q sempre tive boas performances em sete anos casado com a mesma mulher, tive a mais horrorosa de todas as surpresas q eu poderia em minha vida de solteiro imaginar acontecer :
O MEU PÊNIS SIMPLESMENTE NÃO ENDURECEU!
 sim, eu tive a primeira grande broxada de todas e foi logo na primeira transa causal q tive depois de reinaugurada minha vida de solteiro.
foi realmente decepcionante, ela se inspirou, tentou fazer eu relaxar e tudo mais, conversamos um pouco e tudo mais, mas depois de umas 3 tentativas e nada, resolvi eu mesmo desistir e dormimos sentindo um o calor do outro. isso foi muuuito bom para mim.
ao amanhecer, peguei minhas poucas coisas e fui-me embora. em poucos dias eu estava extremamente apegado ao assunto, querendo eu retomar as atividades e fazê-la ter ao menos um orgasmo q fosse, isso sempre foi tão fácil com a minha então ex esposa,m agora se tornara uma façanha quase impossível naquela mulher.
foi uma mais q ótima excelente lição, eu q achava q conhecia as mulheres, percebi então q conhecia apenas uma, e uma não mostra como "funciona" todas elas. isso me serviu de extrema lição, coisa q me abalou seriamente por dias, coisa q eu nunca esperei q fosse acontecer aconteceu ali na primeira chance q eu tive de mostrar tudo q eu podia a uma tão bela e tão agradável moça e simplesmente não aconteceu nada.
q seja...
depois dessa noite mantivemos contato, eu realmente gostei de dormir ao seu lado, apesar de sentir q obviamente a decepcionei naquela noite. nas duas semanas q se seguiram, trocamos algumas poucos sms, e teve uma noite q me marcou muito. estava eu já devidamente deitado em casa, ai no fim da noite, perdendo p sono, eu enviei alguma mensagem q dizia algo do tipo: "queria te ter de novo e provar o quanto tudo pode dar certo..." ele me enviou alguma resposta receptiva, mas objetiva, sem espaço p mias papo, foi então q fui dormir. na noite q se seguiu, ela me mandou uma mensagem no extinto msn, q dizia algo como se eu estivesse sufocando ela, apenas por estar mandando sms tarde da noite. eu saquei a mensagem e não mais o fiz. percebam a quantidade de lições q apenas uma mulher me ensinou, sem nem mesmo tentar me ensinar nada. tive uma longa conversa com um amigo meu q ele mesmo me disse isso:
-"tu não pode se preocupar muito com o prazer delas, tu tem q ser egoísta e pensar em ti, ai as coisas fluem. tu estando bem as coisas acontecem bem e os dois ficam felizes."
fiquei uns dias pensando nisso e depois, no q seria nosso último encontro, foi bom. consegui ter uma ereção digna da mulher q me acompanhava na situação, suas grandes carnes cheirosas ficaram levemente suadas, o q dava um ar bem mais sensual aquele momento q outrora foi demais constrangedor agora seria um grande ato, pena ter sido ofuscado pelo encontro inicial, e q eu pouco me recordo do encontro ao qual tudo aconteceu como deveria e tive a honra de fazer a garota voluptuosa e madura ter o prazer carnal com minhas carícias físicas.
depois de algum tempo, ela veio a namorar, eu vim a namorar e nunca mais tivemos nada de comum. foram ótimas lições q ela me ensinou mesmo sem nunca tentar dizer nada a esse favor...
esse foi o caso grazielle, qual será o próximo?

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

a primeira parte

começando já e indo direto ao ponto.
criei esse blog p contar algumas aventuras afetivas/sexuais q tive em pouco mais de 3 anos de solteiro(até o início dessa história).
alguns podem dizer q me casei muito cedo, eu mesmo por muito tempo pensei isso mesmo, mas agora, mais um pouco amadurecido pela vida, vejo q tudo foi na hora em q tinha q ser mesmo, sendo o beijo, o sexo ou mesmo o filho - tudo foi na hora certa!

tive a menina q me deu o primeiro beijo aos 16 anos (bem tarde p minha geração);
tive a adolescente q me tirou a virgindade aos 17 anos (essa foi na média);
tive a madura precoce q me ensinou como se gosta de alguém e demonstra isso dos 18 aos 19;
e finalmente aos 19 tive a mulher com a qual namorei, me casei, tive um lindo filho e, ao final de 7 anos, uma difícil mas necessária separação.

garanto q foi tortuoso para ambos, apesar de os dois lidarem com isso de maneiras diferentes, mas foi.
e com 26 anos eu tinha a liberdade financeira (sempre fui econômico) e a liberdade física q um adolescente sempre sonhara.
e cá estava eu, sendo livre possivelmente pela primeira vez na vida, dividindo um mini apartamento na capital do estado com um amigo e sem medo de q alguma coisa desse errado, pois nada mais poderia me fazer ter medo de errar, pois acreditava eu ter passado por todas as etapas da vida q me colocassem a prova, mal sabendo eu q agora sim a aventura estaria por começar.
prometo q tentarei colocar aqui os casos e acasos em ordem cronológica, mas duvido q lembre com exatidão de todas as sequencias, ainda mais q muitos - depois de um meses de experiencias - aconteceram praticamente ao mesmo tempo, em paralelo com vários outros casos, então fica ainda mais difícil p minha cabeça perturbada lembra de tudo.
espero q assim o consiga.
não prometo frequencia certa nem nada assim, apensa vou escrevendo conforme for lembrando e tendo tempo para o mesmo.
por hora é só.
abraço.