segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Maldito Natal

Natal
Acho que de todas épocas do ano acho essa a mais falsa e mais odiosa
Desde que deixei de ser o neto mais querido dos meus já falecidos avós comecei a entender a falsidade comercial e religiosa que isso é
Acho que eu tinha uns 6, 7 anos
Talvez nem soubesse ler as lindas mensagens natalinas na tv
Mas eu entendia que aquela reunião familiar era só pra dar presente
Eu ganhava
A merda do país que eu nasci, em algum ponto crucial do roteiro, não foi tão miserável ou sei eu o porquê
Mas existiu um momento em que minha família pobre tinha grana pra presentes
Sendo roupas ou brinquedos
Utensílios do lar
Era possível ter mais
Eu ainda acho que uma redução de impostos alavancada pela falsa idéia de liberdade criada pela queda no muro de Berlim (09.11.1989)
Mais uma propaganda mentirosa capitalista disfarçada de benção divina
Mas que seja
Chegou uma época em que os presentes acabaram
Eu não era o mais querido por todos
Eu até não me irritava por isso
Me irritava pelo fato de continuarem a me dizer as mesmas coisas e eu ir percebendo que era tudo mentira
Houve um Natal
Acho que eu tinha uns 8
Em que a pobreza começou a nos rodear
E lembro de um Natal em que nem lembro de presentes
Tanto que com os meus 9 minha mãe foi trabalhar
No Natal dos meus 9 estava tudo resolvido? Piorou!
Os presentes para todos estavam alí
Mas começou a briga em família
Meus avós paternos tiveram 3 filhas
Minha mãe era a do meio e moramos com meus avós até meus 11
E com meus 9 a minha tia mais nova estava se separando do marido
Um divórcio hoje em dia geralmente não causa muito transtorno fora dos poucos envolvidos
Naquela época era como uma praga pra uma família, como uma praga egípcia da fome
A família toda sofria
Todos choravam e debatiam pelos cantos, as escondidas ou mesmo abertamente
E foi assim todo o inverno molhado daquele ano
E quando chegou o verão e as festas de final de ano
Eu vi todos que brigaram e se xingaram durante o ano estavam juntos
Bebendo, comemorando e se abraçando
Desejando paz eterna
Eu já sentia aquilo falso mesmo sem saber exatamente o que era "falso"
Se passaram alguns dias e as brigas seguiram
Se formavam grupos e subgrupos familiares
Sendo que a família nem é assim tão grande, e na época, formada 50% por crianças
Eu peecebi o quão falso era aquilo
Uma data que todos se amavam enquanto o resto do ano mal ligavam uns para os outros ou mesmo se detestavam
A falsidade do Natal
Isso só cresceu em mim adolescente
Cresceu e se consolidou
Todo ano eu percebia a falsidade que era aquela data
Repulsiva quase
Com o passar dos anos no meu eu interior eu achava que aquela amargura terminaria quando eu fosse adulto e achasse aquilo tudo um ciúmes bobo de criança que deixou de ganhar presentes
Mas nunca passou
Com oa anos conheci uma menina
Com os anos  viramos adultoa e tivemos um lindo filho
E vivemos 7 anos juntos
Nosso filho tinha quase 6 quando nos separamos
E ele nunca viu uma maldita árvore de Natal dentro da nossa casa
Sempre optamos por ficar os 3 em casa
Sem grandes comemorações
Vendo algum filme
Ou mesmo comendo algo que gostássemos os 3
Mas a "tradição" principal era ir na rua cer os fogos e "rir" doa idiotas que gastavam seu suado salário nisso
E se foram os anos
Nos separamos
Ele com 6 anos foi morar um tempo com a minha mãe que ama Natal
Aí ele achava engraçado por quê se colocar presentes ao pé de uma árvore morta e dizer que um velho que não nos conhece
Pois é! Bizarro!
Depois disso tive um outro casamento que ironicamente nem durou um Natal
Mas sei que ela faria alguma falsidade desse nível, certamente
Depois ainda tive um namoro q passou por 2 natais comigo
E sempre fazíamos algo legal para os 2
Ou os 3 ze meu filho estivesse junto
Mas sem as falsidades típicas de família
Hoje é 25 de dezembro
Tenho 33 anos
Não estou namorando
Os poucos amigos que me restaram estavam com suas famílias
Meu filho estava com a mãe dele
Moro com meus pais (espero que por pouco tempo) e nao quis ser grosso, mas não festejei nada
Jantei e voltei pro meu humilde cômodo
Fiquei sóbrio
Fiquei refletindo sobre toda essa falsidade
Isso nunca vai acabar
A propaganda enganosa de liberdade após a queda do muro de Berlim...
Era só o começo

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

A real ninfomaníaca

Muitas lendas existem sobre ela
Muitas versões sensualizando algo mal descrito
Maa depois de tanto estudar e pesquisar sobre eu vi de frente
Conheci uma real ninfomaníaca
Nesses anoa solteiros conheci ao menos umas 4 que se achavam ninfo e me alertavam:
"Quando eu começo eu não paro mais de transar..."
Na primeira vez eu pensei: "vou me esforçar ao máximo!!!"
Esforço eu fiz pra gozar logo pq sm 15 mins ela já pediu água que não aguentava mais
Infelizmente vivemos num período em que a maioria transa mal, ele e elas
E todo mundo sai perdendo
Depois desse episódio,  com o passar dos anos maia algumas surgiram
Eu nem me abalava mais com esperança
"Mais uma contando história..."
E de fato sempre era assim
Ai conheci ela
Conversas e conversas ela dissealgo parecido
Que gostava de ficar tempos metendo
Eu curti a idéia
Marcamos e ela veio na minha casa
Ao encontrar ela na rua eu senti
O primeiro beijo já quasee arranca um pedaço do lábio
Pensei que essa seria mais parecido com uma ninfo se verdade
Viemos conversando por algumas quadras e chegamos na minha casa
Não ficamos nem 5 mins de papo e as roupas já estavam sendo arrancadas
Começou a maratona
A idéia do desafioe excitava
Vamos ver quem aguentaria mais
O que se seguiu foi um absurdo
Pense na mulher mais sensível do mundo
Pense que a cada socada, ela gozava ao sentir o pau entrando e gozava ao sentir ele saindo
Fazendo rápido era como se fosse um único que durava minutos
E foi assim
Acho que antes de eu gozar a primeira vez foi mais de uma hora
Talvez quase 2
Q eu queria ver o máximo dela
Mas logo entendi que não chegaria nunca lá
Gozei
Ela gozou forte junto comigo
Apenas gozei e pedi a bunda dela pra eu provar
Ela se arrepiou e virou de costas pra mim
Me liberando todo espaço possível
Comi ela mais uma vez sendo que tinha gozado segundos antes
Segui metendo
Queria socar forte pra ela pedir pra eu parar
Eu sempre querendo mostrar como a minha virilidade é intensa... ledo engano
Com ela ninguém seria superior
Ela só pedia mais forte e mais fundo
Nunca pararia por ela
Gozei de novo só sentindo a taradeza dela
Me joguei na cama ao lado dela e ela estava gozando pela trigésima vez
Quando os arrepios passaram ela.veio me.chupar
Me endureci de novo
Logo me coloquei de joelhos e em minutos que ela mamava meu pau e minhas bolas
Gozei pela 3 vez
Isso já está bem acima do meu normal
Agora sim
Cai exausto e lavado de suor
Acabou pra mim
Ela se deitou ao meu lado e ficou acariciando minhas bolas
Tinha esperança de mais dureza mas eu nao tinha mais forças
Acho que ao todo, nas 3 gozadas foram umas 4 horas de pau duro direto
Estava me doendo
Ela me deu gostosos e quentes beijos enquanto tinha esperança de mais sexo
Senti o gosto da minha gozada na boca dela
Pensei que na primeira pegada já tinha gozado nos 3 depósitos que ela teria
Tudo perfeito!
Fomos comer uma pizza pertonde casa
Bebemos umas e ela me contou alguns dramas dela
Ficou 10 anos sem transar por quê desistiu de achar alguém compatível
Ou mesmo alguém que não chamasse ela de doente
Eu achei isso bem triste
Depois voltamos pra casa e dormimos
Ao acordar comecei a segunda pegada
Foi a manhã toda nisso
Eu deitava de bbarriga pra cima e ela em mim
Eu não precisava fazer nada
Ela montava, socava ela mesma meu pau nela, onde fosse, e sentia as gozadas dela vindo
E vinham
Todas
Fiquei nesse clima, deixando ela curtir por algun tempo
Ela estava curtindo,  isso que importava
Deixei rolar e aproveitei pra polpar energias
Logo me levantei
Coloquei ela deitada com a bunda pra cima
Puxei as duas mãos dela  e amarrei pra trás
Ela quase se mijou gozando apenas de eu fazer isso
Comecei a meter nela
Trocando entre cu e buceta várias vezes
Ela se torcia gozando cada vez mais e mais e mais
Eu adorava ver aquilo
Ela nao conseguia parar de gozar
Acho que em uma hora metendo naquela posição eu cansei e apenas parei
Ela me olhou chorando e disse:
"Eu quero mais... Não para..."
Ali eu vi que era ali, na minha cama, a verdadeira ninfomaníaca
Uma pessoa que não vê limites em transar e muitas vezes nem consegue parar mesmo se sentindo mal de tanto gozar
Era ela
Montei e fiquei ali até não aguentar mais e gozar
Soltei as mãos dela
Eu novamente jogado, morto de cansado e com o pau doendo de tanto tempo que ficou duro direto
Ela se enroscou em mim e começou a lamber o suor do meu rosto
Como se o suor fizesse parte das lubrificantes sexuais
Deixei ela curtir
Logo ela parou e se arrumou pra ir embora
Morava longe e a viajem era longa
Se foi
Mas deixou boas lembranças